RIO — Nos fim dos anos 1970, no curso de artes plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), em São Paulo, Luiz Zerbini travou seu primeiro contato com a gravura. A professora era a artista Regina Silveira, e a técnica, metal. É uma história sem continuidade. O resto é sabido entre os que acompanham a cena de arte contemporânea: Zerbini tornou-se um um maiores pintores surgidos no país nos anos 1980, com uma obra potente, que atrai o olhar do espectador para a variedade de elementos que compõem um rico universo pictórico. A gravura? Não fez parte do seu percurso.

 

 

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