Luiz Zerbini lança livro-obra na ArtRio

 
RIO — Nos fim dos anos 1970, no curso de artes plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), em São Paulo, Luiz Zerbini travou seu primeiro contato com a gravura. A professora era a artista Regina Silveira, e a técnica, metal. É uma história sem continuidade. O resto é sabido entre os que acompanham a cena de arte contemporânea: Zerbini tornou-se um um maiores pintores surgidos no país nos anos 1980, com uma obra potente, que atrai o olhar do espectador para a variedade de elementos que compõem um rico universo pictórico. A gravura? Não fez parte do seu percurso.

 

 

SAIBA MAIS: http://oglobo.globo.com/cultura/artes-visuais/luiz-zerbini-lanca-livro-obra-na-artrio-20189298

‘Literatura é alimento para as emoções humanas’, diz escritor Pedro Bandeira

 

“O livro não é para compreender o personagem, é para o leitor se compreender mais, se identificando com os personagens. Literatura é alimento para as emoções humanas […] A literatura faz com que a gente sofra na pele, sem precisar sofrer na realidade”, afirmou ao G1 o escritor Pedro Bandeira sobre a importância da leitura para os jovens.

 
LEIA MAIS: http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/09/literatura-e-alimento-para-emocoes-humanas-diz-escritor-pedro-bandeira.html

Verissimo lança o seu primeiro livro infantil

 
Desde o nascimento da primeira neta, Lucinda, há alguns anos, Luis Fernando Verissimo passou a dedicar mais espaço para retratar o mundo infantil. O maravilhamento logo o convenceu a estrear na literatura para jovens com As Gêmeas de Moscou, que a Companhia das Letrinhas lança em outubro, próximo do dia 12.

Com ilustrações de Rogério Coelho, a obra acompanha Olga e Tatiana, irmãs gêmeas e bailarinas. Mesmo parecidas, as duas se diferenciam pelos atos – Olga se destacava mais que Tatiana no balé, mas era arrogante e tratava mal a irmã, que, mesmo assim, com seu jeito doce, sempre a apoiava. Certa noite, porém, quando a meia-calça de Olga cai durante uma apresentação, ela acaba recebendo uma valiosa lição.

 

 

 

SAIBA MAIS: http://www.diariodaregiao.com.br/cultura/literatura/verissimo-lan%C3%A7a-o-seu-primeiro-livro-infantil-1.460693

Entrevista: Fernanda Takai escreve livro infantil inspirado na filha

 

Além de cantar, ela também escreve. Fernanda Takai, a vocalista da banda Patu Fu, se aventura novamente no mundo da literatura. Autora de dois livros de crônicas e um infantil, ela acaba de lançar uma nova história para crianças, intitulada O cabelo da menina. A narrativa leve vem acompanhada de ilustrações igualmente delicadas, assinadas por Carolina Avelino. No enredo, uma menina muito criativa decide ir à escola com o cabelo todo “diferentão”. Só que, quando ela chega lá, algumas crianças começam a rir…
SAIBA MAIS: http://revistacrescer.globo.com/Voce-precisa-saber/noticia/2016/09/entrevista-fernanda-takai-escreve-livro-infantil-inspirado-na-filha.html

O colapso da crítica literária no Fólio Festival Literário Internacional

 

José Mário Silva, jornalista do Expresso, moderou uma conversa bem menos espinhosa, e com participantes bem mais cooperantes, do que a por si mantida com o Nobel V.S. Naipaul.
O tema da mesa organizada no âmbito do Fólio assume especial relevância na literatura. Longe de serem uma Utopia, as mudanças na crítica literária são uma realidade.
Segundo Pedro Mexia, a formulação da mesa era até consensual, pois “o diagnóstico catastrofista é da ordem da evidência”. Para o actual consultor cultural do Presidente da República, o colapso da crítica tem boas e más razões.
O “Mandarim cultural” perdeu a sua utilidade, pois não é já um dos poucos com acesso à cultura. A democratização da opinião e do acesso mais imediato à oferta cultural são aspectos positivos, segundo Pedro Mexia. No entanto, nem tudo é bom.

 

 

LEIA MAIS: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=843693

Escritores da América do Sul criticam formatação das oficinas de escrita criativa

 

Óbidos, Leiria 25 set (Lusa) – Os novos caminhos das literaturas sul-americanas já não passam pelo realismo mágico e enfrentam o risco da formatação resultante das oficinas de escrita, uma corrente criticada hoje em Óbidos pelos escritores Luis Ruffato e Juan Pablo Villalobos.

leia mais aqui: http://oesteglobal.com/journalnews/Escritores_da_America_do_Sul_criticam_formatacao_das_oficinas_de_escrita_criativa

“Literatura guineense continua a ser apenas de intervencionismo”, diz Flaviano Mindela dos Santos

 

Após 500 anos de colonialismo português, 15 de partido único e 25 anos de crises militares e políticas, a literatura da Guiné-Bissau continua condicionada pela história do país, sendo ainda circunscrita ao intervencionismo.

Esta posição é do escritor, fotógrafo e pintor guineense Flaviano Mindela dos Santos, que neste fim-de-semana apresentou na região de Nova Inglaterra, nos Estados Unidos, a sua primeira obra “A Leste de Tudo -crónicas de uma infância”.

Filho de funcionário público e de uma enfermeira, Santos conheceu desde cedo a pressão política, assim como a família que, ainda que veladamente, sofreu certa discrminação por não pensar como o regime de partido único, que vigorou no país entre 1975 e 1991.

O pai foi um defensor da independência pela via negocial e não militar, o que não foi bem visto pelo Governo do PAIGC depois da independência.

A mãe, com toda a família já sem o pai entretanto falecido, foi estrategicamente transferida para Sonako, no interior do país.

Nessa região, longe da estrutura urbana de Bissau de então, Flaviano Mindela dos Santos conheceu uma “outra realidade” que formou a sua memória e que agora coloca, em parte, na sua primeira obra.

O livro de contos, “A Leste de Tudo -crónicas de uma infância”, foi apresentado este fim-de-semana em Fall River, no Estado de Massachussets, para a comunidade lusófona aí radicada.

No ocasião, o escritor também fez uma palestra sobre a influência do colonialismo na literatura guineense.

Neste momento, tem mais duas obras em preparação.

Flaviano Mindela dos Santos esteve nos estúdios da VOA, em Washington, e abordou a sua história, influências e tendências, bem como o estado actual da literatura da Guiné-Bissau.

Acompanhe a entrevista no espaço “Artes e Entretenimento”:
SAIBA MAIS: http://www.voaportugues.com/a/literatura-guineense-intervencionismo-flaviano-mindela-santos/3524366.html

Mia Couto lança seu novo livro em evento que terá Maria Bethânia

 
RIO – Mia Couto diz que escreve “ouvindo vozes”, e que foram “vozes femininas que criaram em mim o apetite pelas histórias infinitas”, diz, em entrevista concedida ao GLOBO na última quinta-feira. Autor de obras marcadas pela elaboração de diferentes vozes narrativas e de uma ficção contaminada pelas histórias orais do seu país, o autor moçambicano terá uma noite de deleite logo mais, quando ouvirá excertos de seu novo livro, “Sombras da água” (Cia. das Letras), lidos, ou melhor, reinventados pela voz de Maria Bethânia. O encontro entre os dois, gratuito, acontecerá hoje na Sala Cecília Meireles, às 19h.
LEIA A MATÉRIA AQUI: http://oglobo.globo.com/cultura/livros/mia-couto-lanca-seu-novo-livro-em-evento-que-tera-maria-bethania-20176947

Nobel da Literatura garante continuar a escrever para não ser empurrado para o silêncio

 
Óbidos, Leiria, 22 set (Lusa) – O prémio Nobel da Literatura V. S. Naipaul recusou hoje ser empurrado para o silêncio e garantiu que, aos 84 anos, sente cada vez mais necessidade de escrever, como forma de evitar o silenciamento.

“O que acontece, quando temos uma certa idade, é que estamos a ser empurrados para o silêncio, para o não fazer”, afirmou V. S. Naipaul, considerando que “a forma de o evitar é continuar a escrever mais e mais”.

Uma necessidade que o escritor agraciado, em 2001, com o Prémio Nobel da Literatura, disse “sentir cada vez mais”, sublinhando a ideia de que encara a escrita como “uma missão” para a qual acredita “estar destinado”.

Com mais de meio século de carreira e 30 obras publicadas, o escritor considera que “um dos grandes mistérios da escrita é [para o escritor] encontrar o assunto”, que no seu caso tem resultado em livros nos quais admite ter a preocupação de “tornar o mundo mais simples”.

O escritor que não gosta de dar entrevistas participou hoje na última mesa de autores do primeiro dia do Folio – Festival Literário Internacional de Óbidos, onde esteve durante hora e meia à conversa com José Mário Silva e com o público que encheu a tenda dos autores.

O festival, que hoje abriu portas em Óbidos, celebra, na sua segunda edição, os 500 anos da ‘Utopia’ de Thomas More, o Ano Internacional do Entendimento Global, o centenário do nascimento de Vergílio Ferreira, os 500 anos da morte do pintor Hieronymus Bosch e os 400 da morte dos clássicos William Shakespeare e Miguel de Cervantes.

Na sexta-feira as mesas porão em destaque os autores lusófonos que protagonizam duas das quatro conversas do dia.

Joana Gorjão Henriques, Conceição Evaristo e José Sousa Jamba falam sobre racismo e a utopia lusotropicalista. Djaimilia Pereira de Almeida, Miguel Gullander e Isabela Figueiredo sobre autoficção e memórias de Africa.

FONTE: http://oesteglobal.com/Nobel_da_Literatura_garante_continuar_a_escrever_para_nao_ser_empurrado_para_o_silencio

Rei de Havana – Pedro Juan Gutiérrez

Uma das obras mais surpreendentes e viscerais que já li. Já nas primeiras linhas do livro o leitor é absorvido pela densidade brutal da narrativa… Já não bastasse a pobreza e dificuldades que Reynaldo, personagem principal, já era submetido, ele assiste de uma só vez a morte da mãe, do irmão e da avó; e é levado para uma instituição de privação de liberdade para crianças e adolescentes. O livro mostra uma realidade crua e, muitas vezes cruel, da vida nos subúrbios de Havana. Sem família, educação ou qualquer outro tipo de orientação, Reynaldo aprende nas ruas a lutar pela sua sobrevivência “minuto a minuto”. Com sua condição miserável ele descobre no sexo a única forma de se sentir alguém. O que leva a narrativa a percorrer constantemente as experiências sexuais do personagem. A primeira vista o livro pode parecer um exagero apelativo de pornografia e violência, mas ao tentar responder a pergunta “tirando o sexo, o que resta da história?”, o leitor percebe que, na verdade, trata-se de uma rica obra de denúncia social. Descrever em detalhes as aventuras sexuais de Reynaldo, envoltas em sujeira, miséria e devassidão é uma forma de mostrar o quanto é cruel a vida dos excluídos. Reynaldo aprendeu que o sexo era a única forma eficiente de comunicação que ele possuía, relegando a ele uma condição quase que bestial, ao analisarmos sob o ponto de vista que ele quase que agia apenas para atender seus instintos. Tanto que por diversas vezes ao longo na narrativa ele teve oportunidades de abandonar as ruas e começar uma nova vida, mas ele sempre preferia voltar à sua “liberdade” nas ruas. Definitivamente não é um livro para quem é muito sensível.

Prêmios literários são o caminho para o sucesso?

Pêmios são, sempre, um cartão de visita para qualquer obra e não é apenas na literatura. Pense quantas vezes você já foi ao cinema para ver um filme apenas porque ele tinha ganhado um Oscar. Além do prêmio em si, o laureado ganha uma marca de distinção, uma espécie de atestado de qualidade. O leitor/espectador ganha uma referência na hora de escolher o que ler ou ver. E isso é bastante útil.

Muita gente, porém, contesta os prêmios – do Oscar ao prêmio da redação do colégio. As principais queixas são em relação aos critérios de avaliação e, especialmente, em relação aos jurados. Quem garante que os jurados leram todas as obras concorrentes? Quem garante que aqueles são os melhores jurados para fazer essa avaliação? Quem garante que algum jurado não tenha beneficiado algum concorrente?

 

 

LEIA MAIS: http://www.metropoles.com/sem-categoria/premios-literarios-sao-o-caminho-para-o-sucesso

 
Sabe aquela quase certeza que o e-book vai acabar com o livro impresso? Uma pesquisa publicada nesta semana pelo Pew Research Center parece abalar essa “máxima”.

Publicidade

Mesmo com todos os recursos digitais do mundo moderno, os livros impressos continuam muito mais populares do que os e-books nos Estados Unidos, um dos maiores mercados consumidores.

Desde 2012 praticamente não há uma variação expressiva no universo de consumidores de livros por lá.

Isto é, se naquele ano 74% dos americanos afirmaram ter lido uma obra nos últimos 12 meses, em 2016 esse número chega a 73%. Praticamente a mesma coisa.
LEIA MAIS: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/nao-a-internet-nao-esta-matando-o-livro-impresso

SESI abre edital para música, artes cênicas, visuais e literatura

O SESI-SP abriu na quinta-feira (1º) o Edital de Chamamento de Projetos Culturais para música, artes visuais, artes cênicas e literatura.

Serão admitidas propostas de artistas de todo Brasil ou do exterior.

Os trabalhos selecionados poderão integrar a programação cultural de 2017 das unidades do SESI-SP na Grande São Paulo, no litoral e no interior do Estado, além de espaços alternativos conveniados.
SAIBA MAIS: http://www.meon.com.br/variedades/entretenimento/musica/sesi-abre-edital-para-musica-artes-cenicas-visuais-e-literatura

Ler literatura (mas só literatura) deixa você mais inteligente

Todo mundo sabe as vantagens de ler um bom livro. Além da diversão garantida e de ser a maneira mais eficiente de transmitir conhecimento entre dois cérebros, ler também pode ser tão bom quanto sexo. Mas agora pesquisadores descobriram que a literatura podem tornar as pessoas mais emocionalmente inteligentes do que outras. O salto está no tipo de livro que aumenta o QI emocional: romances policiais, de mistério e de ficção científica não trouxeram os mesmo resultados que a literatura tradicional.
LEIA MAIS: http://super.abril.com.br/ciencia/ler-literatura-mas-so-literatura-deixa-voce-mais-inteligente